Continuando nossa série de posts explorando o trabalho com a digitalização de documentos em São Paulo, feito dentro das dependências do DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A, que está em fase final de liquidação, vamos falar neste artigo da importância do  maquinário adequado para projetos de digitalização de alto volume.

 

A logística montada para a operação, que resultou em mais de 8 milhões de páginas digitalizadas, teve como primícia a utilização de máquinas profissionais de alta capacidade. O maquinário foi configurado para produzir 90.000 mil imagens por dia, numa produção de até 12 horas diárias.

 

Para a produção acontecer como previsto os documentos chegavam soltos, limpos, desmetalizados e desamassados para serem passados nas máquinas. Ou seja, o trabalho anterior e posterior de abertura e fechamento dos documentos era indissociável ao trabalho mecânico da máquina.

 

Os profissionais além de manusearem os documentos, configuravam digitalmente os parâmetros necessários nas máquinas (dpis, cor, tamanho etc.) e controlavam de forma visual e manual o processo como um todo: a entrada do papel; o processamento da imagem nas lentes das máquinas; a saída do papel; a reprodução da imagem digitalizada nas telas dos computadores e o salvamento final dos arquivos.

 

Os Maquinários de alta produção são chamados assim por possuírem 2 particularidades:

 

Para projetos de menor quantidade, e outros tipos de suporte (como fotos, mapas, documentos históricos delicados, livros, etc) existem outros tipos de maquinário que atendem perfeitamente a um custo bem menor, já que máquinas de alta produção são caras e necessitam de manutenção especializadas.

 

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